Verdades Ocultas # 7
Quando eu li este texte realmente fiquei fascinado e ao mesmo tempo revoltado. Fascinado por que se passa uma história maquinífica, e revoltado por que tais informaçõw que nos foi passado ao longo dos anos são falsas. As verdades estão aparecendo devido as grandes mudanças do mundo, vamos abraçar essas verdade e deixar os velhos conceitos. leiam e analise:
A origem do Homem.
O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre
o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere
tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo
ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de
manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das
corporações político-econômicas das nações.
O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente
para a verdade. Não é ficção! Não é
fantasia!
A
mais completa fonte de informações à respeito da
nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização
suméria. Os sumérios foram os co-fundadores
da primeira grande civilização da Mesopotâmia,
como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre
e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo
Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização
social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos
hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades
greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e
estão fortemente presentes até os dias de hoje:
-
Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito".
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Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
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Sistema de leis baseados nos costumes;
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Habilidosas práticas comerciais;
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Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
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Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
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Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
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Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
-
Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.
O
maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador
e arqueólogo Zecharia
Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina,
onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história
oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é
um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita
cuneiforme, característica das civilizações
mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente
é escritor e consultor da NASA. Sitchin
tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais
de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas.
E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções
e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado
do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através
da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru
e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru,
um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente
vem sendo chamado de “planeta X") foi desviado de
um sistema binário, há milhões de anos, e capturado
pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar,
abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo
magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando
passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra,
mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat,
coberto quase que só de água. Durante a trajetória,
as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em
duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão
de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra
metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra.
Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela
gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem
de Nibiru foi responsável pela atual configuração
do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada
de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro
de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda
Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng,
confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso
sistema solar (catastrofismo).
Nibiru
tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra
e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo
quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável
por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens
através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação
desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido
a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério,
têm se questionado como seria possível que uma civilização
tão antiga tivesse informações tão precisas
sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia
equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de
Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre
o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa.
Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos.
A dimensão do trabalho de Sitchin é tão
importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos
Colin
Powell e Norman
Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell,
que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular
interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência
ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas
se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço
da civilização suméria.
As
placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas
do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão
(planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de
Plutão, sua composição química e orgânica
e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno
que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam
a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça'
de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse
conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em
1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou
um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão
grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso
Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA)
anunciou oficialmente que admitia a provável existência do
chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas
Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson
declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando
o Sol. Sua localização seria três vezes a distância
entre o Sol e Plutão”. A questão é delicadíssima.
De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação
da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes,
traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria
e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações
pela maior agência espacial do mundo.
A
questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de
fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream
social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é
guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou
pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos
de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas
populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido,
ao longo da historia, informações sobre a origem do homem
no planeta. No campo científico, homens como Charles
Darwin induziram a humanidade à acreditar que
o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide.
Essas afirmações foram baseadas nas observações
e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos
pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção
natural era responsável pelas mutações das diversas
espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas
sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém
Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer
qualquer transformação para se adaptarem.
Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre
uma determinada circunstância: - "Não vejo qualquer
dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção
natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até
transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança
do que deve ter ocorrido com o morcego". Seguindo
essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter
perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado
inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo
também tem sido chamado de "teoria da origem inferior
das espécies". A antítese ao "evolucionismo"
de Darwin é a "teoria da origem superior
das espécies", uma variação da teoria
criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais
e ruínas de construções megalíticas, encontrados
em várias partes do mundo. O pesquisador suiço Erich
Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos,
da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa
parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como
os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas,
Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre
a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida
na Terra. À despeito de inúmeras difamações
e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o clássico
"Eram os Deuses Astronautas?", enfatizando
sistematicamente que as mutações fisiológicas, além
do fator "inteligência", foram introduzidos no hominídeo
ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens.
E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos
mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken,
através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador
a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento.
Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências
obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados
por Sitchin.
Segundo
os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki
(Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais
tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu).
Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido
à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de
colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos
atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo
mega-cientista ENKI
(Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo
Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações:
ERIDU (Lar Longínquo Construído).
O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas
à medida que esse processo foi ficando inviável, a única
alternativa foi extrair o minério do sudeste da África,
que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo
ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo
ABZU. O ouro obtido nas minas da região
iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia,
para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados,
através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava
orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe
que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como
partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter
o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.
A
ampliação das atividades de mineração, trouxe
uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL
(Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI
e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico
nas imediações do Monte Ararat. ENKI e
ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU
(Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que,
mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro
na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL.
Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista
NINTI
(Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes,
acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki,
que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300
em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim,
durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os
Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários
mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL
informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar
o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial
foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que
os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU
concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações
dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração
do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia
do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução
genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia
ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde
que a "marca dos Anunnaki" (DNA)
pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie
de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas
que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante
do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI
sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam
material genético compatível com os de Nibiru,
porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos
de lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo
de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica,
segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo
ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.
Na
unidade médica de ABZU,
ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo
de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com
o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo
no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas
tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens.
O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração
de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram
estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores
Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho
de mineração na África, os Anunnaki que
trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas
e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar
das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo
de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico,
ERIDU.
"Iahweh
(ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar
e guardar". Gênesis
A
característica de longevidade do relógio biológico
dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos,
não foi inicialmente introduzida no material genético da
primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente
e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação
genética dos híbridos, usando seu próprio esperma.
Ele e NINTI desenvolveram um outro "modelo perfeito"
de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça
adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra)
possuía alto grau de inteligência e longevidade
maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas
eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI
e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin
ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas
nibiruanos, para a criação do "humano ideal",
várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis,
aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético.
O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos,
de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo
da história, como quimeras
(centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias,
minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas
que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores
de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação
de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois
pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações
de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam
que muitos tinham sérias disfunções biológicas,
mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência.
Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros
mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética.
A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em
direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante
de órgãos de animais em seres humanos). O fato é
que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos
Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações
antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias. Alguns
deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa,
o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o
homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados
semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam
ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças
e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh,
Perseu
e Hércules.
À
despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas
a primeira geração de híbridos não procriava,
então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando
o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra)
combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea
apta para procriação. Sendo assim "Adão
e Eva", do livro do Gênesis, receberam
o "fruto do conhecimento", ou seja foram iniciados no conhecimento
sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin
diz ainda, que o mito da "serpente tentadora" do Éden,
se refere ao termo "Nahash" (Portador
do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI,
que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki
possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas
serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse
símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas.
O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas
e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética,
se referindo à ela como a ciência da "Árvore
da Vida". Sitchin revela uma curiosidade interessante:
A palavra "mãe" se originou de MAMI,
um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora
da Vida.
"Com
amplo entendimento ele o aperfeiçoara...
Para
ele dera o Conhecer...
A
vida eterna não lhe concedeu." Gênesis
ENLIL,
além de comandante e administrador, também tinha profundos
conhecimentos científicos em engenharia genética mas era
totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais,
só tendo permitido as experiências de ENKI porque
o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL
fazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modificação
de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das
experiências c/ os humanos, modificava animais que seriam usados
p/ alimentação ou produção, como vacas e ovelhas.
Não é possível afirmar se ENLIL realmente
era contra as experiências c/ humanos, por valores morais ou somente
p/ rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado
sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso p/ ver o resultado do trabalho
de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à
sua presença. ENKI, temia que este consumisse alguma substância,
que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar
os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso
com a perfeição da "criação", quis
que o ADAPA fosse mantido em Nibiru,
mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente
sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar
dos Justos), no Oriente Médio. Eventualmente ADAPA
e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato
irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de
ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram
para a base africana ABZU e começaram
a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/
acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras
geravam mais e mais humanos de agradável aparência física
e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos
que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões
biológicos atuais.
Os
textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações
adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam
a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé
e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos.
Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo
ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer
cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru
e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na
órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer
cálculos c/ esse referencial. A primeira grande civilização
pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático
elaborado pelos Anunnaki, p/ aplicação na Terra,
onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema
cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado
nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos,
seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos.
Essa característica genética foi mantida até as primeiras
dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar,
porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki
ficou debilitado pela vida neste planeta.
Sitchin
faz uma observação, em seus livros, à respeito da
raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite
que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado,
mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre
os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz
biológica e porque gozava da proteção de ENKI,
que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se
de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento
o termo passou a se referir a toda a primeira geração de
homens. Sendo assim, é provável que algumas citações
históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA
p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses"
e não "Deus").
Um
detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva,
pode ser observado no incidente de Caim e Abel.
Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria
ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura.
Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam
grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre
os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento
dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores
acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim
foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo
diante da primeira demonstração de violência entre
os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação
em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria
implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki,
irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível
na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma
modificação genética p/ que os outros homens soubessem
que ele carregava um "sinal de Deus" e não o molestassem.
A famosa "marca de Caim", citada no Antigo Testamento,
consistia numa alteração cromossômica p/ que os seus
descendentes não tivessem pêlos faciais. Banido, Caim
teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias
e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América
Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história,
teria sido a base genética dos ameríndios, que têm
com característica principal a ausência de pêlos faciais.
Ao
longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam
de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam
novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas,
eram instruídos em todas as ciências e até construíam
"casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos".
Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki
pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como
havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki
se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram
à tomá-las por suas mulheres: "Quando os
filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram
como esposas". Desse cruzamento nasceram os híbridos
gigantes, os chamados nefilins,
anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma
que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki
é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs
mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios
eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam
em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas
civilizações. Däniken, em seus estudos, cogita
a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria
e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas
por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como
deuses e semi-deuses.
Porém,
em certo momento as relações entre homens e Anunnaki
ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à
toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela
aproximação do planeta gigante Nibiru, que já
estava causando terríveis mudanças no clima agradável
do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações
sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade
híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava
cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias
Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas
nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou
que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho p/ julgarem a
humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição.
Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar,
que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram
por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita
pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI.
O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão
de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar
juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe
iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário,
foi usado por ENLIL p/ fazer uma "limpeza racial" na
Terra porque não admitia a miscigenação entre os
Anunnaki e os terráqueos.
"Viu
o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação
dos pensamentos de seu coração era má continuamente.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e
isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei
da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis
e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito."
Gênesis 6:1, 7.
Inconformado
e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem,
de nome sumério ZIUSUDRA
(Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos
de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das
inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos,
devido à aproximação de Nibiru, em uma nave
submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade.
ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para
os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar
seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar
conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de
suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre
e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa
obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível
cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram
na Terra.
Um
detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI c/
a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento,
ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem
ajudá-los, mas incorfomado c/ a situação encontrou
uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes
sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é
mencionado que ENKI tinha ciência que não podia
contar aos homens, mas nada o impedia de "falar c/ as paredes".
Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo
do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou
através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo:
"Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma
embarcação, reúna quantos familiares e agregados
puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam
a humanidade à morte..." ENKI teria
deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à
oscilações geodésicas e um projeto de construção
de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua
confiança designado p/ ajudar Noé. Além de ter feito
uma seleção de animais e espécies de plantas p/ redistribuir
pelo planeta após o holocausto.
Entre
muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin,
um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que
no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki
teriam construído bases de operações em Marte e nas
suas luas (Fotos da sonda Mariner: 1
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6) e na nossa lua (1).
Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas
bases teriam servido de "escalas" até Nibiru,
durante o período de transporte do ouro extraído aqui e
além da mineração na Terra, os Anunnaki
também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim,
Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio
para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando
o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à
Terra.
Quando
o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam
a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento,
os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando
viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram
quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência
das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar
ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR,
um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra
que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de
reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria
e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão.
Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas
Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor
e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki
se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos.
ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA
(Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados
de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta
foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades
das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken,
menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de
TOTH pelos egípcios), teria ido p/ a América
Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de
sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos
olmecas,
que seriam os mentores dos astecas
(segundo Däniken, a palavra asteca deriva
da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes
que vieram das terras da Atlântida). Ele ainda
expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência
de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não
faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas
as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas,
o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido,
como o deus Quetzalcoatl
(A grande Serpente Emplumada). ISHKUR, posteriormente,
também teria ocupado as terras da península
de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o
deus Viracocha.
As
civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias
citações aos Anunnaki e a mais peculiar é
a que deu base para a referência bíblica dos "Nefilins,
os anjos caídos! Aqueles que desceram
dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!"
Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula
de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente
questionou seu professor sobre o termo "gigantes"
ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin
enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz "nefal"
(queda), o significado real seria "aqueles
que foram lançados" ou "aqueles que
aterrisaram na Terra". Nos anos que se seguirarm, à
medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia
do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão.
Os achados arqueológicos e a decifração dos textos
sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas
e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente
confirmando a precisão das referências bíblicas à
reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia
mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos
do céu, num passado distante.
"Esses
Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade."
Gênesis 6.4"
"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33
"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33
"Então
saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah,
de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]."
1 Samuel 17.4
Os
relatos das civilizações antigas estão repletos de
referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal
e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando
direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas
potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades:
Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio,
os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana;
os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros
do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão
os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos
do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre
foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam
aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes
marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas
pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas
pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura
genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à
nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade
é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!
Óbviamente
imagens valem mais do que palavras, então definitivamente as imagens
abaixo são indiscutíveis:
Ver imagens e continuação do texto aqui.
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